quinta-feira, 14 de abril de 2011

RVJ

Existe um movimento tomando conta da juventude, talvez você já tenha ouvido falar deles são os Santos De Calça Jeans... 
Um bando de jovens que foi revolucionado pelo poder do Espírito Santo e teve a sua vida transformada, pois é possível ser jovem e ser santo, porque só é Santo quem é jovem.
Venha viver esta revolução Jesus em sua vida e ser mais um santo de calça jeans participe do retiro para jovens, Revolução Jesus com os membros da comunidade Canção Nova do dia 27 á 29 de maio de 2011 na cidade de Bastos valor da inscrição R$ 15,00 venha curtir este momento!!!! \o/

Seja santo sem deixar de ser jovem SANTIDADE Deus quer e você consegue
Para maiores informações, ligue: (14) 3478-6884


quarta-feira, 6 de abril de 2011

RVJ



Mais Informações: rcc.bastos@hotmail.com/
ro_dolfo.guedes@hotmail.com ou pelo fone: 14 34786884

segunda-feira, 28 de março de 2011

Mais uma do Rosa de Saron!!

Meu Abandono

Rosa de Saron

Composição : Eduardo Faro, Guilherme Sá e Rogério Feltrin

Um, dois, três. Testando. Ei alô som,
Voce é tudo pra mim,
às vezes fico assim um pouco bobo,
mas não ligo; é tudo pra mim.
É tudo...
Tudo...
Tudo pra mim.
Algo simples, quero algo simples
como versos que um dia fiz...
Que o vento espalhou,
Trouxe o seu sorriso num jardim tão perto de mim.
É tudo...
Tudo...
Tudo pra mim, e isso basta.
Você é tudo, tudo
Tudo para mim.
Eu desabo quando me calo,
Você é meu abandono, é tudo o que eu tenho.
Eu desabo quando me calo,
Você é meu abandono, é tudo o que eu tenho.
Ah na na na...
Cores novas, sobrepondo sombras,
Foram tatuadas em mim.
Uma flor, um castelo, uma escada que me leve até
Onde você está, lá me ame e eu sinta..
Tudo...
Tudo...
Tudo para mim..
Eu desabo quando me calo,
Você é meu abandono, é tudo o que eu tenho.
Eu desabo quando me calo,
Você é meu abandono, é tudo o que eu tenho...
Na na ra na..
É tudo...Tudo...
Tudo... Pra mim
Tudo... Tudo...
Tudo... Pra mim

Voltamos!!!

Livres

Por onde eu tenho andado
Todos têm as mesmas duvidas e medos
De não encontrar a paz, de onde esta nosso refugio.
Só se vê a violência e confusão
A falta de esperança na vida
E a desilusão, sem o amor vamos ficar sozinhos.
Voar como pássaros no ar
Livres pra poder cantar
Mergulhar no infinito nas mãos de quem os fez, pra amar.
Alguns ainda esperam
Encontrar no caminho
Mas vivem sem a Fé, vendo suas vidas passarem.
Tudo deve ser tão triste
Pra quem deixou de acreditar
Que se esqueceu que alguém morreu pra nos salvar
Voar como pássaros no ar
Livres pra poder cantar
Mergulhar no infinito nas mãos de quem os fez, pra amar.

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Retiro de Carnaval - Aguarde!!!

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Lembranças - The Flanders

Sacramento da Cura - Ceremonya

Mesma Brisa - Rosa de Saron

Mais Além - Rosa de Saron

Real em mim - Rosa de Saron

 

Quantas e quantas vezes, a gente se deprime
Ai nosso chão fica mais baixo e a gente desaba,
e tudo o que a mais queremos,
e que venha um super herói e salve a gente disso.
Exatamente como nos filmes com um final feliz.
a muito tempo atras existia um heroi, 
mas ele morreu no final.
E esse Super-Herói continua salvando a gente,
ainda ele continua sendo herói...
E isso é real....
É Real em mim...
É real em nós...




Testemunho

Certo dia desses, passei a tarde orando e intercedendo pela juventude, junto com um grande amigo. Ele me falava da sua experiência com Elena Guerra e do quanto Deus tem feito através dele, por meio do uso dos carismas. Isso me inquietou.
Naquele dia eu não tive aula e aproveitei para continuar rezando. Fui ligar o notebook para fazer oração pessoal (faço as anotações num documento) e dei de cara com a compilação da pregação do Jim Murphy no Congresso Nacional no qual ele fala sobre a necessidade de apresentarmos  Jesus para as pessoas.

Comecei a ler e lembrei-me de uma colega que partilhou comigo sobre as dificuldades que passa no trabalho e que a tem preocupado muito. Diante disso eu só disse a ela que tivesse coragem e encarasse o problema. Quando li o texto, percebi que precisava falar diretamente de Jesus a ela. Então larguei a leitura na metade e liguei, mas quando ela atendeu, só consegui dizer que era para ela falar o nome de Jesus quando precisasse...
Mas ela perguntou por que eu estava falando aquilo, então resolvi ler o trecho da pregação do Jim pelo telefone. Ela começou a chorar muito e a agradecer, prometendo que iria chamar por Ele.
Partilho isso para que a gente não tenha medo e estejamos abertos aos carismas. Confesso que senti vergonha de abordá-la dessa forma... Uma pessoa que senta do meu lado, literalmente, todos os dias. Em experiências como essa pode ser que não nos escutem, que debochem, mas pode ser que alguém seja salvo... E se um só for salvo, vale a nossa vida inteira!

Luciana Belúcio

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Grupo de Jovens Maranathá

Neste sábado dia 08 de janeiro, o Grupo de Jovens Maranathá, volta com toda animação depois de alguns sábados sem grupo.
Estamos esperando por você na Associação Leão de Judá, á partir dás 21h, (após a Santa Missa), venha e traga seus amigos, pode cre que vc vai se divertir muito!!!
Então Ta Marcado:
Sábado, 08 de janeiro, á partir dás 21h na Leão de Judá, Grupo de Jovens Maranathá!!!
Contamos com sua presença!!! 
\o/\o/\o/

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

SOLENIDADE DE SANTA MARIA, MÃE DE DEUS

(Oitava do Natal - 1 de janeiro)
Maria guardava cuidadosamente todos estes fatos e meditava sobre eles no seu coração”.
Leituras: Nm 6, 22 – 27; Gl 4, 4 -7; Lc 2, 16 – 21
No oitavo dia da solenidade do Natal, no cume, por assim dizer, do dinamismo vital com que o Espírito Santo fecundou a Bem-Aventurada Virgem, a Igreja contempla e celebra na fé e na alegria o mistério de Maria, Mãe de Deus e Mãe da Igreja e da nova humanidade renascida em Cristo. 
Durante o tempo do Advento, a liturgia ficou repetindo todos os dias a saudação do anjo: “Maria, alegra-te, ó cheia de graça, o Senhor está contigo; és bendita entre todas as mulheres da terra” (Liturgia das Horas: Antífona da Hora média; cf Lc 1, 28; 42). 
A virgem Maria é saudada pelo anjo, e celebrada pela Igreja, como aquela que de maneira única está portando no seio e irradia ao redor de si mesma a graça de Deus feita pessoa, o Filho do Altíssimo que já no seu próprio nome, Jesus, indica sua profunda identidade e sua missão: revelar a benevolência do Pai, salvar e resgatar do mal toda a humanidade e abrir novamente para ela o caminho para a casa do Pai. Maria, Mãe de Deus, participa também na geração da nova humanidade, cujas primícias é a pessoa do próprio Jesus (cf. Rm 5, 15-19). 
Deus continua seguindo o critério da simplicidade, da fraqueza, do “esvaziamento” (cf. Fil 2, 6-11); critério este, escolhido desde o início para se manifestar e atuar na história. Ele suscita a resposta livre da fé por parte de todos os parceiros que chama para colaborar na sua obra redentora. Assim como fez com Abraão, pai dos crentes, com os patriarcas e com os profetas, do mesmo modo atua com Maria e com José. Ao cumprir-se o tempo estabelecido por Deus de realizar seu projeto de salvação, não envia seu Filho do céu, em maneira espetacular, mas Ele “nasce de mulher” como todo homem, e está inserido na história gloriosa e ambígua do povo de Israel, destinatário primeiro da aliança e portador da esperança para todos os povos (cf. 2ª leitura - Gl 4, 4-5). 
O lugar onde se cumprem as promessas de Deus e se manifesta a sua potência que salva não é a nobre cidade de Jerusalém, nem o lugar sagrado do templo, mas o menino recém-nascido, deitado numa manjedoura. Somente os pobres e os simples de coração, afinados com Deus, como os pastores, conseguem receber o surpreendente anúncio do céu e acreditar nele. Os pastores de Belém representam os pobres de todos os tempos, no solícito caminho rumo ao menino, assim como na capacidade de reconhecer com estupor no recém nascido da manjedoura, o Salvador esperado pelo povo e anunciado pelos anjos. Pela luz interior que os acompanha, eles se tornam “anunciadores da boa nova” até para aqueles que se encontram junto do menino, suscitando maravilha mesmo nos pais dele (Lc 2, 16-18). 
Para todos os efeitos, Jesus, o Filho do Pai, é também o filho do seu povo, da experiência humana, espiritual e cultural de sua gente, do seu tempo. O papa João Paulo II, na sua histórica visita à sinagoga de Roma (1986), quis lembrar a todos os cristãos que os judeus são nossos “irmãos maiores”, e que desta carne nasceu Jesus. Ao seguir a novidade produzida pelo próprio Jesus, não podemos esquecer as raízes judaicas da experiência cristã. É a fidelidade ao mistério da Encarnação que exige de nós tal atenção. O esquecimento desta perspectiva não é estranho aos devastadores critérios que ao longo dos séculos marcaram infelizmente as relações entre cristãos e judeus, até a Shoa, o holocausto do povo judeu, ocorrido no século passado. 
Neste povo e nesta história santa o menino Jesus é inserido plenamente com o rito simbólico da circuncisão ao oitavo dia depois do nascimento, - como lembra o Evangelho de hoje - quando recebe o “nome” escolhido por Deus e preanunciado pelo anjo. Assim como acontecia nos tempos de Jesus, ocorre ainda hoje no povo de Israel a circuncisão com os meninos recém-nascidos. 
Os profetas (cf Jr 4,4), assim como o Novo Testamento, reivindicam a dimensão interior da circuncisão, a “circuncisão do coração”, enquanto sinal da aliança e da fidelidade ao Senhor. Paulo ensina com vigor que a autêntica circuncisão que faz o verdadeiro Israel, é a do coração (cf Rm 2, 25 - 27;  Gl 5,5). Por isso a profissão de fé em Jesus e o batismo, desde muito cedo, irão substituir o sagrado e antigo rito judaico para os discípulos de Cristo, o realizador da nova aliança. Mas o apóstolo admoesta sempre que somente uma vida animada e guiada pelo Espírito de Cristo, faz dos discípulos, autênticos “circuncidados no coração” e “batizados” no Senhor.
A este mundo humano e espiritual Jesus é introduzido gradualmente por Maria e José, aos quais fica submetido em filial obediência, enquanto cresce em vigor físico e sabedoria espiritual, e ao mesmo tempo vai abrindo seu próprio caminho para cumprir sua vocação e missão pessoal ao serviço do Pai.  
Na Sagrada Família, como em toda família que acredita no Senhor, todos juntos e cada um de parte sua, Maria, José e Jesus, estão aprendendo dia após dia seu caminho, buscando descobrir e seguir a vontade de Deus. À materna preocupação manifestada por Maria ao encontrá-lo no templo de Jerusalém três dias depois ter se afastado da família, Jesus responde: “Por que me procuráveis? Não sabíeis que devo estar na casa de meu Pai? Eles, porém, não compreenderam a palavra que ele lhes dissera. Desceu então com eles para Nazaré e era-lhes submisso. Sua mãe, porem, conservava lembrança de todos estes fatos em seu coração” (Lc 2, 49-51). A maternidade de Maria é dom sublime de Deus. Mas é também uma aprendizagem progressiva na fé e no amor, que alcançará sua plenitude aos pés da cruz, quando o próprio Jesus entregará a ela como um filho, no discípulo amado, toda a humanidade, e esta, por sua vez, será entregue pelo Senhor à Maria, que nesse instante será uma Mãe para todos (cf Jo 19, 25 – 27). 
O evangelista Lucas destaca com insistência a atitude interior de Maria - com certeza partilhada também por José - frente aos acontecimentos da vida. Ela continua, por assim dizer, o processo de gestação e interiorização da Palavra que tinha concebido em si mesma por obra do Espírito Santo na plena disponibilidade da fé e que agora não cessa de interpelá-la. Esta atitude de silêncio meditativo, de contemplação cheia de perguntas sem respostas imediatas e de entrega confiante ao mistério de Deus, acompanhará Maria ao longo da sua vida junto de Jesus, nos momentos alegres e nos momentos problemáticos e tristes (Lc 2, 51; Mt 12,48-50), até os pés da cruz. 
Por esta atitude de escuta, silêncio e entrega confiante a Deus, a Virgem Maria se torna as primícias do reino de Deus e exemplo da Igreja inteira e de todo discípulo e discípula de Jesus. É o próprio Jesus a nos oferecer esta perspectiva cheia de fascínio para aqueles que acreditam nele: “Jesus respondeu àquele que o avisou: Quem é minha mãe e quem são meus irmãos? E apontando para os discípulos com a mão, disse: Aqui estão minha mãe e meus irmãos, porque aquele que fizer a vontade de meu Pai que está nos céus, esse é meu irmão, irmã e mãe” (Mt 12, 48-50).  
Gostaria partilhar algumas reflexões de Santo Agostinho sobre estas palavras de Jesus, reflexões com que ele une de maneira admirável no mesmo caminho de fé a Virgem Maria, a Igreja e cada um de nós. 
“Prestai atenção, rogo-vos – diz o grande doutor da Igreja – naquilo que Cristo Senhor diz, estendendo a mão para os discípulos... Acaso não fez a vontade do Pai a virgem Maria, que creu pela fé, pela fé concebeu?... Sim! Ela o fez! Santa Maria fez totalmente a vontade do Pai e por isso mais valeu para ela ser discípula de Cristo do que mãe de Cristo. Assim Maria era feliz porque, já antes de dar à luz o mestre, trazia-o na mente....Santa Maria, feliz Maria! Contudo, a Igreja é maior que a Virgem Maria. Por quê ? Porque Maria é porção da Igreja, membro santo, membro excelente, membro super-eminente, mas membro do corpo total....Portanto, irmãos, dai atenção a vós mesmos. Também vós sois membros de Cristo. Vede de que modo o sois. Diz: Eis minha mãe e meus irmãos...Como sereis mãe de Cristo? “Todo aquele que ouve e faz a vontade do meu Pai que está nos céus, este é meu irmão e irmã e mãe ” (Sermão 25,7-8; LH IV, 1466-67).
Maria foi eleita e chamada por graça a dar sua própria carne ao Filho de Deus para ele realizar sua missão de Salvador para todos os homens e mulheres. Na sua resposta de fé e de entrega incondicionada a Deus, Maria primeiro realiza aquela atitude interior que, nas palavras do próprio Jesus, constitui a condição para fazer de todo discípulo e discípula, a exemplo de Maria, o seio fecundo onde a Palavra de Deus é acolhida e se torna principio vital da nova existência animada pela fé. 
O mesmo Espírito que fecundou a virgindade de Maria fecunda a fé da Igreja e a faz mãe fecunda, capaz de gerar filhos e filhas com a pregação da Palavra, a experiência pascal dos sacramentos e a proximidade do amor. 
Admirável Natal! Nós, os renascidos à vida do Pai como filhos e filhas adotivos no Filho, pelo dom do Espírito que nos anima (2ª leitura – Gl 4, 5-7), somos inseridos em tamanha intimidade com Jesus, que nos tornarmos seus irmãos, irmãs, e mesmo sua mãe! Capazes, por graça, de fazê-lo nascer a cada dia em nós para que nós possamos viver sempre mais nele e para ele, até partilhar com o apóstolo a admirável experiência da plena conformação com ele: “Já não sou eu que vivo, mas é Cristo que vive em mim” (Gl 2,20). 
Estas afirmações, que vêm da Escritura, dos Padres da Igreja e da Liturgia, talvez soem um pouco surpreendentes aos nossos ouvidos. Talvez sejamos tentados a reduzi-las como lindas e sugestivas expressões poéticas, destinadas a acariciar nossa sensibilidade estética e nossa emotividade devota. Pelo contrário, nos deixam vislumbrar o coração do mistério do amor de Deus e do seu esvaziamento que nos introduzem de novo no caminho da vida e da verdade. Deixam-nos vislumbrar o mistério da fecundidade insondável da fé de Maria e da fecundidade da Palavra de Deus no coração de todo discípulo e discípula de Jesus, quando a recebem e a guardam com fé. Oferecem-nos as razões mais profundas e o caminho mais certo para alimentar e guiar nosso culto e nosso amor filial a Maria, nossa irmã e mãe na fé, na esperança e na caridade. 
O povo cristão desde o início, com a intuição simples e profunda da sua fé, percebeu e honrou na virgem Maria, a Mãe de Deus e do Redentor, e a Mãe da Igreja. É como se exprime o Concílio Vaticano II: Maria foi e “é saudada também como membro super-eminente e de todo singular da Igreja, como seu tipo e modelo excelente na fé e caridade. E a Igreja católica, instruída pelo Espírito Santo, honra-a com afeto de piedade filial como Mãe amantíssima” (LG 53). 
A constituição Lumen Gentium do Concílio Vaticano II, no capítulo 8º, nos oferece uma maravilhosa síntese da fé e da piedade da Igreja do Oriente e do Ocidente sobre a “Bem-aventurada virgem Maria Mãe de Deus no mistério de Cristo e da Igreja”. Um tesouro ainda por descobrir, junto com outra mina preciosa, rica da linfa vital da tradição e de elementos novos, constituída pela liturgia renovada pelo Concílio e dedicada às celebrações de Santa Maria.